Hong Kong’s transfer of sovereignty from the United Kingdom to China is a rather sui generis political event given its symbolism. It is a landmark of the fall of the British Empire, one of the most powerful of mankind. However, its end isn’t merely a defeat for the West, but also one of the most definite initial moments of the reaffirmation of Eastern powers, in which China figures as, at once, the protagonist of Britain’s (and, thus, the West’s) decline and of its own ascension as a major political power. Furthermore, it can also be interpreted as an axiological battle, in which the West’s prevailing values and standpoints are severely challenged by the rising Eastern tradition — aside from the eminent challenges that the event poses to the traditional and modern notions of sovereignty.
The handover, thus, represents a prelude of our path to a Post-western world (Stuenkel, 2018), in which there’s significant rearrangement of powers — politically, culturally, socially and axiologically — from the West to the Eastern axis, whose leader, undeniably, is China. Hong Kong’s turbulent and fascinating redefinition of sovereignty is, in essence, an early miniature of the bigger international movement that would be observed in later years, with an institutional, political, diplomatic, military, and especially economic, expansion that is still developing and whose revolutionary results have yet to be fully comprehended. The modern history of China, encapsulated.
Franciscano desanimado e aluno de Economia na FGV nas horas vagas. Amante do Direito Romano e árduo defensor do uso do latim no mundo jurídico, vive uma eterna e turbulenta relação de amor e ódio para com as Arcadas. Comprovadamente viciado em House of Cards, é fascinado por temas que conectam economia, política, direito e RI, além de, como não poderia deixar de ser, todo e qualquer elemento identificado com o movimento pseudo cult. Em seu tempo livre (ou enquanto procrastina), troca preciosas horas de sono em favor de sua atuação como grande proponente de memes de qualidade duvidosa no Facebook. Apesar de ser titular de opiniões fortes e muitas vezes controversas, tenta sempre procurar o caminho da ponderação e do diálogo ao longo do debate. Odeia calcular integrais.
Mooties deste meu Brasil, como vão? Meu nome é Sarah Fink, faço Direito na USP e cursei um semestre de Administração na FGV. Como toda boa Franciscana, adoro música, arte – principalmente esculturas renascentistas (é, não pergunte) - e basicamente qualquer coisa pseudo-pretensiosa que exista por aí. Nesses meus 19 anos de vida, já participei de algumas simulações, mas resolvi me aposentar para começar a organizá-las. Atualmente, faço parte de dois comitês, sendo um deles sobre os quais aqui vos falo. Além disso, ainda que elas sejam responsáveis por consumir todo o meu tempo, sou obcecada por competições de Arbitragem (não aquelas que envolvem futebol) e a língua alemã. Para aqueles com interesses parecidos, vem de zap, que adoro bater um papo.
Eduardo, nascido em São Paulo e renascido na São Francisco, é apaixonado por simulações desde seu ensino médio, tendo completado 8 até agora. Apesar de ter ficado em dúvida entre 5 graduações no momento do vestibular, especialmente entre direito, economia e administração, após completar seus 3 primeiros semestres de graduação, tem (quase) certeza de que fez a escolha certa. Eduardo gosta de direito comercial, mercado financeiro e cozinhar.